Felipe Stefani é artista plástico, poeta e fotógrafo. Nasceu em São Paulo, em 1975, mas vive e trabalha no Rio de Janeiro. Ilustrou o cartaz do filme Deserto, do diretor Guilherme Weber, e diversos livros de poetas e escritores, como Marco Catalão, Wladimir Saldanha, Marilia Arnauld, André Setti, Jorge Elias Neto e a prêmio Nobel Herta Müller, entre outros. Já trabalhou com editoras como Globo Livros, Itaú Cultural, Patuá, Oito e meio e 7 letras.

FORMAÇÃO
Cursou Arquitetura e Urbanismo na Faculdade Belas Artes de São Paulo de agosto 1999 a junho de 2002 e de fevereiro de 2006 a novembro de 2007 - (Incompleto) 
Curso profissionalizante de fotografia na Escola Panamericana de Arte (1997-1998).
Aulas de desenho livre e pintura com Dudi Maia Rosa  (1999 a 2004).


PRINCIPAIS TRABALHOS DE ILUSTRAÇÃO
Livro "A Ave Lucifer" (capa e miolo), de Emmanuel Santiago, Editora Patuá, 2020.
Livro "Minha Pátria é um Caroço de Maça" (capa), de Herta Müller, Editora Globo, 2019.
Livro "Albatroz" (capa), de Março Catalão Editora Mondrongo, 2019.
Livro "Entre a estrada e a estrela (capa), de José Inácio Vieira, 2019, Mórula editorial.
Ilustrações para programação visual do evento "Flexões Performaticas", CCBB SP, 2019.
Livro "O amor curvo" (capa e miolo), de Daniel Lins, Editora Oito e Meio.
Livro "Tente entender o que tento dizer, poesia + HIV" (miolo), coletânea, Editora Bazar do Tempo, 2018.
Livro "O livro de Carolina" (capa), de Carlos Augusto Lima, Editora Sete Letras, 2018. 
Livro "Natal de Herodes", de Wladimir Saldanha, Editora Mondrongo, 2017.
Cartaz do filme "Deserto" 2017, do diretor Guilherme Weber.


LIVROS PUBLICADOS 

O corpo possível, Coletivo Dulcinéia Catadora, 2008.
Verso para outro sentido, Escrituras Editora, 2010.
Dialéxico, Editora Terra Redonda, 2020.


EXPOSIÇÕES 

Desenho selecionado para o projeto  "Quarentena projetada" do Instituto Moreira Salles e Mídia Ninja, 2020. O desenho foi projetado em diversas cidades do Brasil.
"Salão vermelho de arte degenerada", exposição coletiva, Ateliê Sanitário, Rio de Janeiro, 2019. Curadoria: Thiago Fernandes. 
Exposição coletiva na Casa dos 3, São Paulo, 2018. 




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